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Help, the English Language-teacher is Dyslexic (held.com.br)
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Help, the English Language-teacher is Dyslexic;
Socorro, o professor de Inglês é Disléxico

Este site é sobre a experiencia pessoal e profissional de um mestre em Neurobiologia e Etologia com Dislexia que tornou-se professor de línguas estrangeiras. Atualmente trabalha ensinando Inglês e Neerlandês (Holandês) em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil e on-line.

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Sobre o Nome do Site

O nome Help the English Language-teacher is Dyslectic (held.com.br) em Português, Socorro o Professor de Língua Inglesa é Disléxico, foi escolhida principalmente para facilitar co-disléxicos a achar, lembrar e referir à este site. Espero que funcionou.

Uma das problemas de ser Disléxico é o nome da condição. Escrever o nome da condição, dislexia, é quase ou totalmente impossível para Disléxicos. Contato com outros Disléxicos e experiência própria me diz que uma abreviação composto das primeiras letras de palavras, de modo geral, são menos difíceis para lembrar. Se a abreviação soa como uma palavra, também ajuda. Que a abreviação termina com "d" e problemático para disléxicos mas sabendo que é a primeira letra de dislectic ou dislexcico ou dislecsico, ajuda a saber, quando escrever a abreviação é necessária.

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Sobre a minha maneira de ensinar e porque eu ensino assim

Professores quem eles mesmos tenham dificuldades de aprendizagem costumam ser ente os melhores. Eles sentiram na própria pele como é que é ter dificuldades para conseguir aprender o que para outros é fácil. Eles sabem como é ser inserida em sistemas de ensino que se mostraram eficaz para todos ... mas não para eles. Eles também sabem que, muitas vezes, é possível sim, ajudar quem tem dificuldades a encontrar outras maneiras de aprender. Eles também sabem que as vezes, para alguns alunos, é praticamente impossível aprender certas coisas sem que seja a culpa do aluno.

Minha maneira de ensinar em grande parte se baseia em usar o que funcionou para mim e evitar o que não funcionou. Não porque o que deve funcionar para outros porque funcionou para mim mas é que parece ser provável. A final, não é que o que traz benefícios para o processo de aprendizagem de um dislético automaticamente beneficia pessoas não disléxicos. Eu experimento. O que funciona para os meus alunos, continua usar. O que não funciona, paro de usar. A única maneira para descobrir é tentar.

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Adaptação do 'communicative language teaching'

A partir do primeiro momento que escutei falar de communicative language teaching (ensino de línguas focada na comunicação) a ideia chamou a minha atenção. Entretanto, vendo como era colocada na pratica nos cursos de línguas aonde trabalhei, fiquei muito decepcionado. Por isso me empenhei para usar os princípios que são bons e, a partir disso, dar os meus alunos o melhor ensino que posso oferecer. São estes algumas das adaptações que produzi. Uso roleplay-simulations icon other page, same site de situações reais da vida e trabalho. Faso que poder para tornar as minhas aulas em roleplay-simulations da vida real e d e situações de trabalho. Em vez de falar com opas meus alunos o que fizeram de errado, reajo da forma como nativos do inglês ou Neerlandês iam reagir. Me esforço muito para fazer que as minas aulas não parecem ser aulas e para evitar que a minha sala de aula lembra de uma sala de aula. Ofereço aos meus alunos textos sobre assuntos para os quais os mesmos demonstraram interesse para servir como fonte de vocabulário útil para os alunos, para praticar pronuncia e para oferecer assuntos de conversação. Estimulo meus alunos a eles mesmos achar e trazer textos da interesse deles para servir os mesmos objetivos. Mais detalhes no meu outro site icon exit to sister-site link

Mais informação sobre a relação entre ser disléxico e ser professor, veja Me Being a Dyslexic Teacher of Languages icon exit page link

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Será que consigo dar aula para Disléxicos?

E se preciso dar aula para uma pessoa com dislexia? Me preocupei muito com isso. Será que consigo ensinar Inglês ou Neerlandês para uma outra pessoa com dislexia ou será um desastre?

Por sorte, nunca precisei decidir se ia recusar um aluno com dislexia por isso. Tive diversos alunos que, após um tempo, me disseram que eram disléxicos. E, obviamente, eu falei que sou também. Nem meus alunos nem eu percebemos problemas com isso.

Para Disléxicos que querem aprender línguas é importante que eles aprendem como diminuir o efeito da sua dislexia. Algumas das coisas que eu aprendi para diminuir os efeitos de ser Disléxico no meu ensinar línguas, podem ser útil para disléxico que estão aprendendo uma língua. Um deles é aprender como usar corretores de ortografia como instrumento para aprender a errar menos na ortografia em vez de apenas usar los para corrigir erros nos textos que escreve.

O conhecimento que tenho de dislexia, posso usar para ajudar alunos com problemas relacionadas a dislexia. Este conhecimento vem de diversas fontes. Parte vem da minha experiência pessoal. Parte vem de contacto com outros disléxicos, entre eles os que conheci quando era ativo no Stichting Woortblind now part of Impuls & Woortblind icon exit site link e leitura sobre o assunto. Uso também o conhecimento do meu mestrado em Neurobiologia e Etologia. Ainda aprendi muito falando com qualquer pessoa que podia me fornecer informação útil a respeito. Isso tudo me da uma boa noção dos possíveis problemas de dislexia, dos possíveis vantagens, como melhor lidar com com as problemas e como fazer bom uso das vantagens.

Com bases neste conhecimento, eu evito usar coisas que provavelmente são de pouco ajuda para alunos com dislexia. Este conhecimento me ajuda a achar e oferecer o que provavelmente beneficia eles. Quando recursos disponíveis funcionam insuficientemente bem, uso este conhecimento para desenvolver alternativas.

Entre outros por estas rasões, estou confiante que o fato que sou Disléxico não presenta um problema para ensinar lingas para disléxicos ou outros, pelo contrario, é um a vantagem.

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Porque Este Site

Os principais rasões que me motivaram para fazer este site são os seguintes.

Para disléticos e pessoas que convivem com eles

Sempre é difícil se sentir diferente dos outros, principalmente quando é por ter dificuldade ou impossibilidade de fazer o que é fácil para os outros. Muitos Disléxicos sentem isso. Ter contato com outras pessoas que tem as mesmas problemas, pode fazer que a pessoa se sente menos sozinho, pode trazer um certo alivio.

Neste site quero ajudar outros disléticos falando sobre as minhas experiencias, oferecendo informações e ideias. Espero que isso pode ajudar disléticos, principalmente no Brasil aonde, pelo que saiba, não existe algo como uma associação de disléticos.

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Para cientistas e outros interessados no assunto

Algumas pessoas ofereçam o seu cérebro a ciência para que, apos da sua morte, cientistas podem pesquisar. Com este site quero oferecer um olhar dentro da minha mente enquanto ainda estou vivo. No livro An Anthropologist on March, Oliver Sacks explica porque e como descrições de casos são importante nos estudos de ciência medica e de saúde. A ideia é que o que esta escrito aqui, pode ser visto como auto-descrição-de-caso, feito por uma pessoa que e Disléxico, professor de línguas estrangeiras, Neurobiólogo e Etólogo.

Para chegar a uma boa analise de algo, apenas uma visão de fora não é suficiente. Precisa o olhar de alguém de dentro também. Pelo que eu vejo, maioria das pesquisas sobre dislexia são feitos por não-Disléxicos. São pesquisas baseada na visão de fora. Uma auto-descrição-de-caso como este, eu espero que oferece uma visão de dentro, confiável e útil que pode contribuir a pesquisas mais validos.

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Para mosrtar e compartiliar material e tecnicas

Entre as rasões para que fiz este site é para mostraar e explicar sobre meu trabalho como professor de Inglês e Neerlandês (Holandês) inclusive as técnicas e matérias didáticos que desenvolvi. Outra rasão é para que potenciais alunos conseguem me achar e decidir se querem experimentar as minhas aulas. Por estas mesmas rasões, iniciei meu outro site www.tonvanhattum.com.br icon exit site link só que, a certeza de ter erros de ortografia nos meus textos e o efeito que isso proedria ter nos potenciais alunos, me inibiu a escrever naquele site. Nome e conteúdo deste explicam os erros de ortografia e muito mais.

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Técnicas e materiais didáticas desenvolvidas

Este parte mostra um pouco das técnicas e materiais didáticas que desenvolvi. São resultado da tentativa de oferecer um ensino melhor, resultado em parte, da analise dos dificuldades de aprendizagem que eu tive como também dos que vi nos meus alunos.
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Repetição

Fico surpreso como repetição, inclusive decoreba, continua ser comum no ensino de línguas, mesmo sendo pouco eficiente. O texto Learning, Memorising, Repeating, Alternatives icon exit page link (em Inglês) traz uma analise da repetição clássica e oferece alternativas com base nas minhas experiencias como aprendiz e professor de línguas estrangeiras que tem dislexia.

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Material para ensino de linguas

Nas seguintes paginas, alguns exemplos de material didática para as línguas Inglês e Neerlandês que produzi. Podem ser baixadas e usadas gratuitamente, por alunos e professores de línguas.

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Para que ter aulas comigo?

Não vou falar que pode parar de procurar porque sou o melhor professor de línguas estrangeiras do mundo ... mas ... se você esta procurando um bom professor de Inglês ou Neerlandês poderia começar avaliar as colocações nesta pagina, dar uma olhada no resto do site, se quiser tambem no meu outro site www.tonvanhattum.com.br icon exit site link . Compara tudo isso com as informações referente outros professores e apos disso decidir com quem prefere ter aula. Melhor ainda, marca uma reunião comigo, experimenta ter aula comigo.

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O que é obvio

Algumas das coisas que escrevo aqui neste site podem ser obvio demais para algumas pessoas. Por algumas razões decidi não me preocupar muito com isso. O que é obvio para maioria das pessoas pode não ser tão obvio para alguns. O que e obvio para uma pessoa pode ser não tao obvio para outros. Mas tem também o inverso. Algo que é muito excepcional para um pode ser muito obvio para outros.

Alem disso, o obvio sempre me incomodou.

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Ver o que estuda

Como alguém pode estudar o que esta na minha mente, sendo a minha mente e o meu pensar, de certa forma, a mesma coisa? Ate que nível alguém pode ver a minha mente, o que eu penso? Diria que eu posso ver muitas coisas dentro da minha mente que outros não conseguem ver.

Se você não pensa da maneira como eu penso, como você pode ver o que eu realmente penso é como eu penso aquilo, como você pode entender o que eu penso e como eu penso aquilo. Como alguém pode estudar algo que aquele pessoa não consegue ver, não consegue observar, a qual não tem acesso adequado.

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